Meus veleiros

- 1M ULY (BRA 459)

Veleiro que atualmente vem sendo utilizado em competições da classe 1M ULY. Fabricado por Os Piratas Modelismo.

 

 

- IOM (Topiko - BRA 45)

Foi adquirido para substituir o Super-Uly nas competições da classe IOM. O Topiko é um modelo altamente competitivo, desenhado pelo inglês Graham Bantock, sendo que o meu barco foi construído na Croácia pelo Robert Grubisa, ficando em 3° lugar no campeonato europeu da classe IOM em 2008, timoneado por um croata. Já comigo, foi 4° colocado em seu primeiro campeonato brasileiro, em 2011.

 

- IOM (ex-1M ULY - BRA 113)

O BRA 113 foi meu primeiro veleiro 1M ULY, fabricado em 1993 e adquirido por mim em 2004. Após a compra do BRA 459, ele foi deixado meio de lado. Com a implantação definitiva da classe IOM no Brasil, optei por reformar o BRA 113, visando melhorar sua performance, tornando-o mais competitivo perante os projetos mais modernos da classe IOM e rebatizando-o de Super-Uly. As transformações envolveram a construção de um deck novo, rebaixado e permitindo a regulagem de inclinação do mastro, a troca da quilha por uma de fibra de carbono e de perfil mais estreito, a troca do bulbo por um mais longo e de melhor hidrodinâmica, a troca do leme por um mais longo, a redistribuição de peso através do reposicionamento da bateria e servos e a aquisição de novas velas, importadas e paineladas.

 

Ainda na configuração 1M ULY original.

Construindo o novo deck.

Nova configuração de deck, quilha e leme, no primer, ainda faltando a pintura final.

Pronto, disputando o 4° Brasileiro da Classe IOM, em 2009.

 

- RG65 (Rogue - BRA 68)

Foi adquirido para substituir o RG65 Guaíba. Projeto inglês, do renomado Graham Bantock e fabricado em fibra de vidro pelo Estaleiro Rio, do Eduardo Rezende.

No 4° Campeonato Brasileiro da Classe RG65, em 2011

 

- RG65 (Guaíba - BRA 68)

Projeto do engenheiro naval José Antônio Moni, da Moni Yacht Design, modificado por mim. As modificações foram a redução da largura e a instalação de uma mastreação convencional ao invés do mastro rotatório. Construído totalmente em madeira balsa, endurecida e impermeabilizada com dope. Para detalhes da construção, clique aqui.

Após um desempenho modesto no 2° Campeonato Brasileiro da Classe RG-65, em 2009, o barco passou por novas modificações visando o campeonato brasileiro de 2010, sendo rebatizado de Guaíba MK2. A mastreação convencional, que se mostrou pouco prática, foi substituída pelo mastro rotatório. Novas velas foram encomendadas da Seamaster. O casco foi todo lixado para remoção do verniz e reimpermeabilizado, desta vez apenas com dope. A caixa de quilha foi deslocada 6 cm para a ré, duas novas quilhas foram feitas, foi instalado um copo plástico para facilitar o manuseio do receptor e da bateria e o deck, que era rebaixado, passou a ser plano. Esta última modificação visou, principalmente, a redução de peso do barco.

 

No 2° Campeonato Brasileiro da Classe RG65, em 2009

Após as modificações, no 3° Campeonato Brasileiro da Classe RG65, em 2010

 

 - Tamiya Yamaha Round the World

O Yamaha, fabricado em kit pela Tamiya, é uma réplica perfeita em escala 1:20 do veleiro W60 Yamaha que venceu a regata de volta ao mundo (Whitbread Round the World) em 1993. Tem 98 cm de comprimento e é um dos modelos mais caprichados que eu já vi. Entretanto, algumas adaptações devem ser feitas para a navegação. A principal delas se refere à vedação do acesso ao interior do veleiro, que precisa ser melhorada (como ocorre, aliás, com a maioria dos veleiros que são vendidos em kit). Caso contrário, há risco até de naufrágio e perda do barco. Veja a seção técnica para descobrir como modificar seu barco.

 


Veja mais sobre esse veleiro na seção de testes desse site.

 

 - Seawind

Em fase de construção. Meu Seawind possui o casco em fibra de vidro, ao contrário da maior parte dos barcos do kit da Kyosho, que são fabricados em plástico ABS.

 

 

 

 

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